Polícia acredita que crime seja execução
A intensa movimentação no Centro do Recife, por volta das 17h30 desta sexta-feira (27), não inibiu a ação do responsável pelo assassinato do taxista Icleiber Corrêia da Silva, de 33 anos. Ele estava com a esposa quando foi abordado por um homem entre o beco do Sirigado e a rua Padre Floriano, por trás da rua das Calçadas. O casal foi até o Centro da Cidade para comprar um enxoval, já que a mulher da vítima está grávida de cinco meses. Ela chegou a empurrar o suspeito, mas mesmo assim ele efetuou três tiros contra o taxista e saiu correndo, deixando um boné cair. A mulher acredita que Icleiber foi vítima de uma tentativa de assalto. A polícia, neste momento das investigações, não descarta nenhuma hipótese.
A equipe do 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foi a primeira a chegar ao local. Eles fizeram o isolamento do local do crime e colheram as primeiras informações. A quantidade de tiros na cabeça da vítima, segundo a polícia, é um indício de que tenha se tratado de uma execução. Diversos curiosos se reuniram no local para acompanhar o trabalho da polícia. O boné deixado pelo executor no local foi recolhido pelo IC e será submetido à perícia. As investigações foram iniciadas pela Força Tarefa Metropolitana Capital do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). As investigações ficarão a cargo da 1ª Delegacia de Homicídios do DHPP.
A intensa movimentação no Centro do Recife, por volta das 17h30 desta sexta-feira (27), não inibiu a ação do responsável pelo assassinato do taxista Icleiber Corrêia da Silva, de 33 anos. Ele estava com a esposa quando foi abordado por um homem entre o beco do Sirigado e a rua Padre Floriano, por trás da rua das Calçadas. O casal foi até o Centro da Cidade para comprar um enxoval, já que a mulher da vítima está grávida de cinco meses. Ela chegou a empurrar o suspeito, mas mesmo assim ele efetuou três tiros contra o taxista e saiu correndo, deixando um boné cair. A mulher acredita que Icleiber foi vítima de uma tentativa de assalto. A polícia, neste momento das investigações, não descarta nenhuma hipótese.
A equipe do 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foi a primeira a chegar ao local. Eles fizeram o isolamento do local do crime e colheram as primeiras informações. A quantidade de tiros na cabeça da vítima, segundo a polícia, é um indício de que tenha se tratado de uma execução. Diversos curiosos se reuniram no local para acompanhar o trabalho da polícia. O boné deixado pelo executor no local foi recolhido pelo IC e será submetido à perícia. As investigações foram iniciadas pela Força Tarefa Metropolitana Capital do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). As investigações ficarão a cargo da 1ª Delegacia de Homicídios do DHPP.
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