O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) investigam o caso de um cantor de tecnobrega do Recife que teria dançado com uma menina de 12 anos em seu show, simulando cenas de sexo. O caso foi denunciado no último dia 5 deste mês pelo Conselho Tutelar.
De acordo com o MPPE, a garota tinha ido ao show do cantor sem a autorização dos pais, em um pagode no bairro do Barro, na capital pernambucana. Ela teria sido chamada ao palco pelo artista, que começou a fazer as cenas com a menina, simulando sexo oral com uma garrafa de uísque, tirando a camisa dela e beijando seus seios. O cantor ainda teria feito a menina ingerir a bebida. As cenas foram filmadas e o vídeo foi publicado na internet.
A promotora Jecqueline Elihimas, que atua na prevenção e proteção de crianças e adolescentes, disse que está apurando os fatos, a participação dos envolvidos, se há negligência ou aliciamento por parte dos pais e o aspecto do local onde funciona o bar para saber sobre a permissão da entrada da adolescente. “Ouvi a garota e os pais para avaliar as medidas de proteção para serem aplicadas para ela, uma vez que a adolescente sofreu danos. Ela tem passado constrangimento na escola, no bairro [...] Ela pode, inclusive, perder o ano na escola porque não está mais conseguindo ir”, contou.
A família informou à promotora que não sabia da ida da adolescente ao bar. “Uma menina de 12 anos que entra só num local desses é muito grave. E ainda explorada sexualmente num palco onde todas as pessoas vêem, a gravidade é imensa. A gente faz um apelo para que os pais prestem atenção onde os filhos estão porque os adolescentes são muito vulneráveis aos apelos dessa sexualidade exacerbada”, comentou. Elihimas ainda lembrou que é importante que as pessoas denunciem pelo Disque 100 ou mesmo no site do MPPE; não é preciso se identificar. “Agora é necessário fornecer o máximo de dados para que seja possível chegar até o local”, disse.
Segundo Elihimas, o MPPE está responsável por fechar a investigação da infração administrativa para entrar com medida judicial e verificar as medidas de proteção para preservar a criança, oferecendo acompanhamento psicológico à família. A parte criminal do caso está sendo investigada pela delegada Francisca Érica, da GPCA.
De acordo com o MPPE, a garota tinha ido ao show do cantor sem a autorização dos pais, em um pagode no bairro do Barro, na capital pernambucana. Ela teria sido chamada ao palco pelo artista, que começou a fazer as cenas com a menina, simulando sexo oral com uma garrafa de uísque, tirando a camisa dela e beijando seus seios. O cantor ainda teria feito a menina ingerir a bebida. As cenas foram filmadas e o vídeo foi publicado na internet.
A promotora Jecqueline Elihimas, que atua na prevenção e proteção de crianças e adolescentes, disse que está apurando os fatos, a participação dos envolvidos, se há negligência ou aliciamento por parte dos pais e o aspecto do local onde funciona o bar para saber sobre a permissão da entrada da adolescente. “Ouvi a garota e os pais para avaliar as medidas de proteção para serem aplicadas para ela, uma vez que a adolescente sofreu danos. Ela tem passado constrangimento na escola, no bairro [...] Ela pode, inclusive, perder o ano na escola porque não está mais conseguindo ir”, contou.
A família informou à promotora que não sabia da ida da adolescente ao bar. “Uma menina de 12 anos que entra só num local desses é muito grave. E ainda explorada sexualmente num palco onde todas as pessoas vêem, a gravidade é imensa. A gente faz um apelo para que os pais prestem atenção onde os filhos estão porque os adolescentes são muito vulneráveis aos apelos dessa sexualidade exacerbada”, comentou. Elihimas ainda lembrou que é importante que as pessoas denunciem pelo Disque 100 ou mesmo no site do MPPE; não é preciso se identificar. “Agora é necessário fornecer o máximo de dados para que seja possível chegar até o local”, disse.
Segundo Elihimas, o MPPE está responsável por fechar a investigação da infração administrativa para entrar com medida judicial e verificar as medidas de proteção para preservar a criança, oferecendo acompanhamento psicológico à família. A parte criminal do caso está sendo investigada pela delegada Francisca Érica, da GPCA.
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