Uma rebelião na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Caruaru, no Agreste, deixou dois mortos. Os amotinados atearam fogo nos colchões e agrediram os servidores, fazendo um deles refém. Pelo menos quatro agentes ficaram feridos e precisaram de atendimento médico. Parentes dos jovens infratores foram ao local, que foi cercado pela polícia, e se revoltaram com a falta de informações.
A rebelião começou no pavilhão 1, por volta das 17h, quando o jantar começou a ser servido. “Eles usaram porretes de madeira. Me fizeram refém e cheguei a levar uma paulada na cabeça, mas conseguir sair”, contou Consuelo Estrela, 36.
Os funcionários afirmaram que os rebelados reivindicavam a permissão para fumar e o direito de ter visitas íntimas. Também reclamavam da qualidade da comida.
“Eles começaram a gritar e a bater na gente. Depois invadiram a casa nº 1 e mataram dois internos com facas. Um teve o braço cortado e o outro, a cabeça. Depois os corpos foram queimados”, detalhou o agente Emerson Domingos, 38. Ainda segundo os agentes, os dois adolescentes mortos seriam considerados delatores.
Parentes e amigos dos internos estiveram no local em busca de notícias e se desesperaram com a falta de informações. “Meu filho de 15 anos está lá dentro. Estou desesperada, não temos informações e não podemos chegar nem perto”, reclamou Claudinete Alice da Silva, 42. Nem a diretoria da Funase nem a polícia falaram sobre o assunto com a imprensa.
A rebelião começou no pavilhão 1, por volta das 17h, quando o jantar começou a ser servido. “Eles usaram porretes de madeira. Me fizeram refém e cheguei a levar uma paulada na cabeça, mas conseguir sair”, contou Consuelo Estrela, 36.
Os funcionários afirmaram que os rebelados reivindicavam a permissão para fumar e o direito de ter visitas íntimas. Também reclamavam da qualidade da comida.
“Eles começaram a gritar e a bater na gente. Depois invadiram a casa nº 1 e mataram dois internos com facas. Um teve o braço cortado e o outro, a cabeça. Depois os corpos foram queimados”, detalhou o agente Emerson Domingos, 38. Ainda segundo os agentes, os dois adolescentes mortos seriam considerados delatores.
Parentes e amigos dos internos estiveram no local em busca de notícias e se desesperaram com a falta de informações. “Meu filho de 15 anos está lá dentro. Estou desesperada, não temos informações e não podemos chegar nem perto”, reclamou Claudinete Alice da Silva, 42. Nem a diretoria da Funase nem a polícia falaram sobre o assunto com a imprensa.
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