A Secretaria de Defesa Social (SDS) anunciou, na manhã desta quinta-feira (22), que instaurou um inquérito para investigar e identificar pessoas envolvidas em atos de vandalismo na manifestação de quarta-feira (22), no Recife, e também a presença de grupos de fora do estado, como os Black Blockers, que têm ação conhecida em outras capitais brasileiras. Na quarta, um ônibus foi queimado, foram montadas barricadas e a Câmara Municipal do Recife foi danificada.
Ao todo, três pessoas foram detidas no protesto de quarta-feira, mas liberadas por falta de provas. As câmeras de segurança da SDS já identificaram alguns jovens envolvidos em atos de vandalismo, mas a Polícia Civil não divulgou quantidade e nem a identidade destas pessoas. De acordo com Wilson Damázio, secretário de Defesa Social, a partir de agora o Batalhão de Choque da Polícia Militar vai acompanhar os protestos de perto e não apenas quando for solicitado. "O Choque vai acompanhar a manifestação junto com o batalhão de área, logo na sequência. Quando eu digo que a polícia vai agir com mais rigor, digo que a ação dela tem que ser proporcional aos atos praticados. Isso aqui [o protesto] não é movimento social, é vandalismo", afirmou
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