Foto: Wenyson Albiérgio/Especial para o NE10
Do JC Online
O delegado Paulo Berenguer concluiu na segunda-feira (4) o inquérito que investiga o assassinato da adolescente Jéssica Camila da Silva, 17 anos, desaparecida desde 2008 em Pernambuco. O delegado indiciou Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, a esposa dele Isabel Cristina Pires da Silveira e a amante, Bruna Oliveira, como assassinos da jovem. O trio está preso há dois meses pelo assassinato de outras duas mulheres em Garanhuns, Agreste pernambucano. Eles teriam matado Jéssica e ficado com sua filha, na época recém-nascida. O corpo da adolescente teria sido esquartejado e enterrado no quintal da casa, em Rio Doce, Olinda, onde os acusados moravam.
Segundo o delegado, além de Jéssica, o trio teria tentado atrair outra mulher para a casa em Rio Doce. "Temos relatos consistentes que mostram a intenção dos três em fazer outras vítimas", afirmou o delegado.
Paulo Berenguer adiantou também que o indiciamento pela morte de Jéssica foi feito independentemente da confirmação do exame de DNA feito nos restos mortais encontrados na casa de Rio Doce. "Temos elementos suficientes para indiciar os três pelo homicídio. Inclusive a própria confissão dos suspeitos", contou o delegado.
Os detalhes sobre a investigação serão revelados na manhã desta terça-feira (5) em uma entrevista coletiva na sede operacional da Polícia Civil, na Rua da Aurora, Centro do Recife.
Jorge Beltrão, a esposa e a amante ficaram conhecidos como os Canibais de Garanhuns. A polícia descobriu que eles mataram duas mulheres naquele município e comeram partes dos corpos das vítimas.
As vítimas eram atraídas para a residência dos acusados com a promessa de um emprego de doméstica. No local, as mulheres eram esquartejadas e tinham os restos mortais enterrados no quintal.
Eles foram descobertos porque usaram o cartão de crédito de uma das vítimas. Os familiares da mulher avisaram à polícia, que rastreou as compras e obteve imagens de Jorge e Isabel usando o cartão em um estabelecimento no Centro de Garanhuns.
Jorge Beltrão, que já foi professor de caratê, escreveu um livro intitulado Revelações de um esquizofrênico, onde ele conta em detalhes como matou Jéssica e as duas moradoras de Garanhuns. O livro acabou sendo uma das peças principais para incriminar os acusados.
A filha de Jéssica Camila da Silva, que era criada pelos acusados, está em uma instituição de amparo enquanto a Justiça decide quando ela será entregue ao avô.
Segundo o delegado, além de Jéssica, o trio teria tentado atrair outra mulher para a casa em Rio Doce. "Temos relatos consistentes que mostram a intenção dos três em fazer outras vítimas", afirmou o delegado.
Paulo Berenguer adiantou também que o indiciamento pela morte de Jéssica foi feito independentemente da confirmação do exame de DNA feito nos restos mortais encontrados na casa de Rio Doce. "Temos elementos suficientes para indiciar os três pelo homicídio. Inclusive a própria confissão dos suspeitos", contou o delegado.
Os detalhes sobre a investigação serão revelados na manhã desta terça-feira (5) em uma entrevista coletiva na sede operacional da Polícia Civil, na Rua da Aurora, Centro do Recife.
Jorge Beltrão, a esposa e a amante ficaram conhecidos como os Canibais de Garanhuns. A polícia descobriu que eles mataram duas mulheres naquele município e comeram partes dos corpos das vítimas.
As vítimas eram atraídas para a residência dos acusados com a promessa de um emprego de doméstica. No local, as mulheres eram esquartejadas e tinham os restos mortais enterrados no quintal.
Eles foram descobertos porque usaram o cartão de crédito de uma das vítimas. Os familiares da mulher avisaram à polícia, que rastreou as compras e obteve imagens de Jorge e Isabel usando o cartão em um estabelecimento no Centro de Garanhuns.
Jorge Beltrão, que já foi professor de caratê, escreveu um livro intitulado Revelações de um esquizofrênico, onde ele conta em detalhes como matou Jéssica e as duas moradoras de Garanhuns. O livro acabou sendo uma das peças principais para incriminar os acusados.
A filha de Jéssica Camila da Silva, que era criada pelos acusados, está em uma instituição de amparo enquanto a Justiça decide quando ela será entregue ao avô.
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