Na noite desta quarta-feira (29), a polícia encontrou um corpo que pode ser do professor Edelson Lima, desaparecido na noite do sábado (25), em Garanhuns, no Agreste pernambucano. Segundo a delegada de plantão, Débora Tenório Bandeira, foi reconhecido um objeto pessoal e o corpo, que estava desfigurado e em estado de decomposição. Porém, por este motivo, um exame do Insituto de Medicina Legal (IML) deve afirmar aquela constatação, feita pela família.
O corpo estava em um local de difícil acesso, no Sítio Aguazinha, na zona rural do município, e foi encaminhado ao IML em Caruaru, também no Agreste. À tarde, o delegado responsável pelo caso, Helianthus Soares, comunicou que, a partir do chassi, um carro queimado foi identificado como sendo do professor.
Edelson Lima trabalhava na unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc), como supervisor deesportes, além de ser educador físico em outros municípios da região de Garanhuns. Ele foi visto pela última vez no Bairro da Boa Vista, e o carro queimado foi encontrado no município de Angelim, também no Agreste.
Ao G1, uma sobrinha do professor disse que ele estava com três pessoas em casa, naquele bairro – um amigo e dois marceneiros. Edelson Lima teria deixado o amigo cuidando da residência e saiu com os trabalhadores. Destes, um era conhecido, o outro não. A família registrou o caso no domingo (26). O delegado não confirmou a informação sobre os marceneiros.
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