Após cerca de cinco horas de muito esforço e pericia que envolveu equipes da Polícia Militar (PM) e da Força Nacional (FN), equipes do Corpo de Bombeiros (CB) conseguiram resgatar o corpo que estava preso em um mangue localizado as margens da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, proximidades da sede do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (SINTEAL).
Levado de barco até as margens da Avenida Senador Rui Palmeira, no Porto da Lancha, no inicio do bairro do Vergel do Lago, região Sul da cidade, o corpo foi identificada por familiares.
Mesmo não se tratando de uma identificação oficial – por ainda faltar o exame de DNA ou arcádia dentaria que somente podem ser realizados por médicos do Instituto Médico Legal (IML) – parentes da vítima confirmaram que trata-se do desempregado Marcelo Menezes da Silva Junior, que residia no bairro do Bom Parto, próximo onde o corpo foi localizado.
A informação partiu de alguns familiares do rapaz que disseram que reconheceram uma tatuagem em um dos braços com a inscrição “Joelma”.
A informação partiu de alguns familiares do rapaz que disseram que reconheceram uma tatuagem em um dos braços com a inscrição “Joelma”.
Marcelo havia saído de casa por volta das 10h da manhã da última segunda-feira, 21, dizendo para a família que “se não voltasse tinha sido bom enquanto durou”. A frase deixou a família preocupada e ainda tentaram obter mais detalhes do que ele estava falando, mas o desempregado parecia estar determinado e deixou a residência rapidamente.
Para a polícia alguns parentes relataram que ele vinha triste e preocupado, sempre demonstrando que estava temeroso com alguma coisa. A família adiantou que não sabe quem teria interesses em ceifar a vida de Marcelo e nem os motivos de tanta preocupação do rapaz.
Policiais e peritos da Força Nacional não tem dúvidas que a vítima foi assassinada e seu corpo foi levado até a lagoa, onde a maré alta se encarregou de lavar até o mangue.
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