terça-feira, 24 de abril de 2012

nternos criam tumulto na Funase de Abreu e Lima, no Grande RecifeO início da tarde desta terça-feira (24) foi de confusão na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife. Os internos se recusaram a receber o almoço, alegando que a comida estava estragada. De acordo com a assessoria de comunicação da Funase, a coordenação da unidade conferiu os alimentos e disse que estavam normais. Inconformados, os adolescentes de sete das treze alas da unidade começaram a bater nas grades dos alojamentos e a cobrar a volta dos agentes que foram afastados pelo Ministério Público, sob suspeita de espancar os jovens. No tumulto, grades, aparelhos de televisão e bebedouros foram quebrados. O Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) controlou a situação. A unidade tem capacidade para 98 internos, mas abriga, hoje, 296. O início da tarde desta terça-feira (24) foi de confusão na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife. Os internos se recusaram a receber o almoço, alegando que a comida estava estragada. De acordo com a assessoria de comunicação da Funase, a coordenação da unidade conferiu os alimentos e disse que estavam normais. Inconformados, os adolescentes de sete das treze alas da unidade começaram a bater nas grades dos alojamentos e a cobrar a volta dos agentes que foram afastados pelo Ministério Público, sob suspeita de espancar os jovens. No tumulto, grades, aparelhos de televisão e bebedouros foram quebrados. O Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) controlou a situação. A unidade tem capacidade para 98 internos, mas abriga, hoje, 296.

O início da tarde desta terça-feira (24) foi de confusão na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife. Os internos se recusaram a receber o almoço, alegando que a comida estava estragada.
De acordo com a assessoria de comunicação da Funase, a coordenação da unidade conferiu os alimentos e disse que estavam normais. Inconformados, os adolescentes de sete das treze alas da unidade começaram a bater nas grades dos alojamentos e a cobrar a volta dos agentes que foram afastados pelo Ministério Público, sob suspeita de espancar os jovens.
No tumulto, grades, aparelhos de televisão e bebedouros foram quebrados. O Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) controlou a situação. A unidade tem capacidade para 98 internos, mas abriga, hoje, 296.
 

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