Policiais da Delegacia de Homicídios (DH) investigam o assassinato de um jovem na noite da terça-feira, (4), em Maceió.
Cícero Ailton Gomes da Silva, 22, foi encontrado, sem vida, por pessoas que transitavam pela Rua do Ceará, no bairro do Barro Duro. O corpo da vítima, morta a tiros, estava em um barranco de difícil acesso.
A poucos metros do corpo havia outra vítima. Igor Fernando Araújo da Silva, 18, também atingida a tiros. Para a polícia ele disse que passava pelo local quando Cícero tentou lhe assaltar e que um desconhecido apareceu e começou a atirar atingido ele e o suposto assaltante.
A versão de Igor não convenceu os policiais. Ele foi levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), de onde, após receber alta médica, será levado para a DH a fim de ser ouvido.
Policiais do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE) estiveram no local do crime e encontraram um revólver que estava engatilhado em uma das mãos de Cícero. Parentes da vítima também estiveram no local e confirmaram o envolvimento da vítima no tráfico de drogas. Um aparelho celular que estava com o morto também foi recolhido pela polícia. Durante o trabalho de pericia o telefone começou a chamar e o nome que apareceu no visor era “Diego”.
Policiais da Delegacia de Homicídios (DH) investigam o assassinato de um jovem na noite da terça-feira, (4), em Maceió.
Cícero Ailton Gomes da Silva, 22, foi encontrado, sem vida, por pessoas que transitavam pela Rua do Ceará, no bairro do Barro Duro. O corpo da vítima, morta a tiros, estava em um barranco de difícil acesso.
A poucos metros do corpo havia outra vítima. Igor Fernando Araújo da Silva, 18, também atingida a tiros. Para a polícia ele disse que passava pelo local quando Cícero tentou lhe assaltar e que um desconhecido apareceu e começou a atirar atingido ele e o suposto assaltante.
A versão de Igor não convenceu os policiais. Ele foi levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), de onde, após receber alta médica, será levado para a DH a fim de ser ouvido.
Policiais do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE) estiveram no local do crime e encontraram um revólver que estava engatilhado em uma das mãos de Cícero. Parentes da vítima também estiveram no local e confirmaram o envolvimento da vítima no tráfico de drogas. Um aparelho celular que estava com o morto também foi recolhido pela polícia. Durante o trabalho de pericia o telefone começou a chamar e o nome que apareceu no visor era “Diego”.
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