O crime ocorreu em 31 de maio, quando Cauã estava jogando futebol em um campo próximo a casa de sua avó, em Camaragibe. A bola caiu no telhado da casa onde o réu morava e quebrou algumas telhas, levando o homem a dar duas facadas nas costas da criança e uma no braço. Segundo testemunhas, o garoto estava amarrando a chuteira quando foi atacado. Ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá, mas faleceu no caminho.
Indignados com a brutalidade com que Cauã foi assassinado, vizinhos da mãe do garoto incendiaram a casa onde o homem morava, destruindo praticamente todo o imóvel. O inquérito apontou que Armando fugiu para casa de parentes em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, mas foi preso em flagrante menos de 24 horas após o crime.
Em 15 de agosto, o então réu e seis testemunhas de acusação foram ouvidos pela juíza Marília Falcone, responsável pelo caso. Nessa mesma data, a defesa havia chamado três testemunhas, mas duas apenas assinaram uma Declaração de Boa Conduta Social do réu e não falaram. A própria defesa desistiu da terceira pessoa. Das sete testemunhas de acusação, uma faltou.
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